segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Mulher Onça causa sofrência



RIBEIROLÂNDIA -- Se o Brazil sobreviveu à separação de Joelma e Ximbinha na banda Califom e Pablo e estamos na sofrência, à moda do cantor Pablo, já estamos preparados para uma vida melhor se acontecer o Impichi da Mulher Onça, segundo o Marquês da Ribeirolândia, Adalbertovsky. “Se Joelma fosse presidenta da República ou ministra das Minas e Energia ou presidenta do Conselho de Administração da Petrobras, autorizaria Ximbinha a comprar a sucata da refinaria da Pasadena por 500, 800 ou 1 bilhão de denários? Haveria menos sofrência, ou menas sofrência, neste Brazil?
“Com toda a sapiência e aquela banha que Zeus lhe deu, o ex-ministro Delfim, neto da ditabranda, contou que a recessão de 3,5 % este ano, mais 3% ou 4 % em 2016, outro tanto em 2017, let it be, deixa rolar, isto vai sair na diurese, vamos sonhar com as eleições de 2018, se o Brazil sobreviver até lá. Esqueceu de dizer que três anos não são três dias e nesse tempo o cordão encarnado poderá arruinar ainda mais o País.
“Razões jurídicas existem contra e a favor do Impichi e contra ou a favor de quaisquer demandas de Direito. Este governo é um trem descarrilado de ladeira abaixo. A turma da Mulher Onça é impotente para restabelecer a confiança dos investidores nacionais e internacionais. Somente um governo de coalização nacional, mediante a renúncia ou Impichi, pode evitar o naufrágio do Titanic ou o Brazil irá continuar à deriva, assim falou o filósofo The Gaulle aos seus discípulos da Ribeirolândia”. A crônica do bicho-grilo Adalbertovsky está postada na íntegra no Menu Opinião.

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