terça-feira, 9 de setembro de 2014

Atacar um morto é uma sórdida covardia



A revista Veja em sua capa traz uma matéria que pode ser uma bomba a detonar a candidatura da presidente Dilma. O que nos interessa agora é uma ilação representando algo muito estranho.
Na referida reportagem, vem algo extremamente espúrio: procuram colocar Eduardo Campos no meio dessa confusão monumental conduzida pelo ex-todo-poderoso da Petrobras.
 
Em primeiro lugar, não pode haver covardia mais sórdida do que atacar um morto. Esse movimento contra Eduardo é algo de uma indignidade sem qualquer limite. Trata-se da mais absurda podridão humana, especialmente contra sua família, sobretudo a viúva e os filhos ainda adolescentes.
 
Em segundo lugar, só pode ser algum tipo de vingança por conta da postura sempre corajosa que Eduardo tinha em favor de se aprofundar as investigações e definir punições exemplares contra os malfeitos realizados na Petrobras como um todo e, especialmente, a roubalheira na construção da Refinaria Abreu e Lima.
 
Certamente, devem existir vários interesses ocultos por detrás desses movimentos. Mas não podemos deixar no silêncio os ataques putrefatos contra a memória de Eduardo Campos e da família ainda sofrendo as tristezas do luto.

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