Casebres de taipa em uma das vielas da invasão Dilma Rousseff - Felipe Frazão / Veja
Felipe Frazão, VejaO sol a pino, o tempo seco e a temperatura diária por volta dos 38 graus castigam Teresina entre setembro, outubro e novembro, época do ano que os nativos apelidaram de "b-r-o-bró", sílaba final dos três meses mais quentes do ano na capital do Piauí. A condição é ainda mais penosa para os moradores da Vila Dilma Rousseff, uma favela formada por casebres de taipas na Zona Norte da cidade. A vegetação local, formada por cajueiros e palmeiras, oferece pouca proteção do sol. Caminhar nas vielas de terra durante o dia torna-se uma tarefa árdua. Apesar de levar o nome da presidente-candidata, líder de intenção de voto no Estado, a invasão, distante 18 quilômetros do centro, parece ainda mais longe do poder público: falta água encanada, energia elétrica e saneamento básico mínimo – banheiro em casa é um privilégio. (Veja -Felipe Frazão) |
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Favela Dilma: sem água e luz, mas tem Bolsa Família
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